Como o investimento em ergonomia pode reduzir custos
Os custos com o afastamento de um colaborador ocasionado por acidentes e doenças de trabalho é muito alto, tanto aos empresários quanto ao Estado. Só no ano de 2018, os gastos da Previdência com auxílio doença acidentário (B91) atingiram R$ 1.208.021.477,96, segundo o Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho.
Além dos custos que os acidentes e as doenças geram para o Estado, o empregador também é lesado e acaba tendo despesas que, muitas vezes, não estão programadas. No entanto, a maioria desses afastamentos pode ser evitada fazendo uso de uma simples solução: a ergonomia, que se torna uma ótima estratégia na redução de custos com doenças do trabalho.
Afinal, adotar ações preventivas vem se mostrando um poderoso apoio ao estimular as melhores práticas para o aumento da qualidade de vida do trabalhador, que vão desde a adoção das ferramentas de trabalho adequadas, passando pela análise das características físicas de cada colaborador até a sistematização de tarefas que provoquem uma melhoria nos processos internos da empresa.
Além disso, o afastamento de um colaborador gera diversos custos, já que é preciso buscar outro profissional para suprir a demanda desse trabalhador e proporcionar um treinamento adequado para o novo colaborador, o que, muitas vezes, acaba sobrecarregando o restante da equipe. Então, considerando que a ergonomia avalia a relação do profissional com todo o ambiente de trabalho à sua volta, promover a qualidade de vida no trabalho contribui para a redução de doenças ocupacionais e, logo, os gastos provocados pela rotatividade.
Não é à toa que a legislação brasileira prevê, por meio da NR-17, ações que regulamentam e fornecem orientações sobre os procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e Medicina do Trabalho. Entre as indicações, estão os equipamentos ergonômicos. É muito mais barato investir nessa prevenção do que, posteriormente, arcar com os custos dos afastamentos que poderiam ser evitados.
Para entender melhor e ajudar a pautar as ações que devem ser tomadas dentro de uma empresa, procure orientações de um profissional de ergonomia e busque, no mercado, as melhores opções de mobiliário. Conheça a Prolabore.
Author: Prolabore
Tags: ambiente de trabalho, móveis ergonômicos, redução de custos